terça-feira, 31 de agosto de 2010
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
sábado, 28 de agosto de 2010
Carta das Cidades- Vida!!!!!!
Vida, estranha viagem,
são corredores de luz.
Uns são infinitos, outros são becos.
Uns eternos, outros efêmeros.
Vida, mandala de destinos.
Um corpo pesado
ou um ser alado.
Cavalo indomado de cada um.
Vida, e as incontáveis estrelas
iluminando o relevo urbano.
São mãos que fazem,
são espíritos que sonham.
É o coração vermelho de cada um
buscando a sua perdida liberdade
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Ampliar a experiencia! TÓPICOS
Ampliarmos a experiência de estágio para além dos muros da escola tomando a cidade como referência para a elaboração de projeto.
A cidade que é feita pelas
mãos daqueles que as constroem.
todos os fazeres, saberes e viveres pelosquais as pessoas se constituem em seus lugares, nas suas cidades, nas
.
BOTAR O PÉ NA RUA
Caminhar de fato pela sua cidade,tornar o familiar estranho !!!
A arte que existe em nossa vida cotidiana é invisível,torná-la visível é o nosso desafio.
Esse olhar sobre a cidade: buscando descobrir em cada
um a cidade que habita, que foi se construindo ao longo dos tempos e que,
podem representar a possibilidade de ir consolidando um olhar mais apurado
olhar crítico e mais sensível para o contexto e o meio ambiente.
Resultado das apreensões promovidas pelo passeio na cidade não deixando escapar os pontos educativos encontrados pelo caminho.
domingo, 22 de agosto de 2010
sábado, 21 de agosto de 2010
Qual porta de abriu!!!!!!
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
MINHA CARTA!
Consigo me ver como membro da minha cidade, pertenço as suas ruas,suas casas, sua praça, não consigo ver em mim o reflexo quanto ao comportamento, o que seria a cidade sem mim ou o que seria de mim sem a cidade. Me considero uma cidadâ de referencia, como mãe trabalhadora e como liderança.Acredito ser necessária para as atividades comunitárias. Concluido,consigo ver a cidade em mim pelo meu jeito de falar,vestir,pelo meu jeito simples de atuar.
INÊS ABADIA STIVAL MACHADO.
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Texto Presencial
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS – UFG/UAB
FACULDADE DE ARTES VISUAIS
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS
Disciplina: Psicologia da arte
Tutora: Laura Boletti
Acadêmicos: Inês Abadia Stival Machado
Vilma Aparecida da Silva
Segundo Fayga ao retirar da arte o caráter de trabalho esta é reduzida a algo supérfluo, permitindo-nos indagar se a sobrevalorização é um mito ou uma ideologia sustentadas por motivações culturais, políticas e econômicas.
A arte passou a ser considerada e valorizada a partir do momento em se caracterizou como trabalho adquirindo novo valor cultural e quem seria este observador, a que tipo de sociedade ele pertence.
Para Hannah Arendt a arte é a materialização efêmera da ação humana ,transformando-a em algo tangível, que pode ser lembrado e comentado no seu próprio tempo e pelas futuras gerações, isto é, pode ser que a valorização da arte não aconteça no mesmo tempo e espaço em que foi criada, podendo acontecer muito depois, a exemplo disto temos o artista impressionista Vincent Van Gogh que teve suas obras valorizadas após sua morte.
A criatividade define o conceito de trabalho não só artístico como também, científico, tecnológico e artesanal, estando intimamente ligada a esses fatores.
Destaca-se a diferença entre labor, trabalho e ação.
O primeiro que é labor ,define-se pela manutenção das necessidades básicas sem durabilidade (atividades cotidianas repetitivas), o segundo que é trabalho, construção de bens duráveis significativos para humanidade é o que garante o desenvolvimento de uma sociedade no qual tem como autor o ser humano e o terceiro , ação é a construção social e relação entre os sujeitos ou seja sua realidade depende inteiramente da pluralidade humana, da presença cosntante de outros que possam ver e ouvir, cuja existencia possamos atestar.
O que quer que façamos devemos faze-lo para ganhar o nosso próprio sustento.quinta-feira, 12 de agosto de 2010
PORTINARI!
Portinari...... sou admiradora deste artista.
Tenho verdadeira simpatia pela sua história de vida.
Ele trás em algumas de suas inúmeras obras, o carinho e o amor pela cidade onde ele morou e passou sua infância. Uma pequenina cidadezinha chamada BRODOWSK.
NOSSAS HISTÓRIAS SE PARECEM UM POUCO.
Neto de imigrantes italiano,chega numa cidadezinha no estado de São Paulo chamada Brodowsk, vão trabalhar numa fazenda de cafezal de terra rocha. Trás consigo o amor pela família, pela igrejinha de sua cidade, pelas brincadeiras, pelo circo que chegara na cidade. pelas festas.
Sou neta de imigrante italiano, que chegou no Brasil pra trabalhar no café....... familia a qual tenho verdadeiro orgulho de ter nascida. Com histórias muito parecidas com as de Portinari....
Então seria injusto se eu não o trouxece para este trabalho .